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O uso não padrão dos colchetes para nomear a revista atribui-lhes uma nova função

Como é bom reencontrar os leitores da Revista da Cultura por meio de uma publicação com outro visual, conteúdo de qualidade e interesses ampliados”! ]cultura[, este nome simples, e eu diria mesmo familiar, nasce entre dois colchetes voltados para fora. E não é por acaso: são sinais abertos, receptivos, propícios à circulação de ideias. O DNA da publicação se mantém o mesmo, afinal, por longos anos montamos nossas edições com assuntos saídos das estantes de uma grande livraria – e assim continuará sendo. Literatura, socióloga, filosofia, artes… nunca será difícil montar a pauta da revista porque os livros nos ensinam que monotonia é só para quem não lê.

O uso não padrão dos colchetes para nomear a revista atribui-lhes uma nova função e está correlacionado ao (à)

a) perfil de público-alvo, constituído por leitores exigentes e especializados em leitura acadêmica.

b) propósito do editor, chamando a atenção para o rigor normativos nos textos da revista.

c) exclusivamente na seleção temática, direcionada para a área das ciências humanas.

d) identidade da revista, voltada para a recepção e a promoção de ideias circulantes em livros. RESPOSTA CORRETA

e) padrão editorial dos artigos, organizados em torno de uma proposta de design inovador.

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